• Haja Poesia

    A educação anda escassa Existe cultura em tudo Há arte em cada palavra Na pintura, na parede Na rede e na terra que sustenta As guerras aos olhos nús No desenho da fluente A germinar caminhos… Nunes não sabe e não há CHATGPT que estimule sonhos marginais Haja poesia!

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  • Ceu inferno

    Estão fingindo que não viram nossos resultados Estão duvidando de toda a nossa (r)evolução Pensam que poesia não é necessária, é pouca E que Teatro é melhor vazio, um, pra quê? É desafiador fazer poesia com tanta insensatez Gerenciam e coordenam como peças de xadrez Um querendo comer o outro,…

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  • Cara cesta básica

    Adolescente, chegando na casa de minha mãe após acompanhá-la numas tarefas, na frente da nossa porta nos deparamos com vários bilhetes colados, com durex, escritos em letra de mão palavras como caloteira, vagabunda e coisas piores. Ela havia comprado uma cesta básica de um dono de supermercado e não pôde…

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  • Rasa auto análise poética

    Comecei a gostar da escrita aos doze anos de vida. Numa noite, já adulto, deixei de escrever nos papéis e me dediquei a escrever publicamente aqui, via WordPress, eu trouxe minha literatura marginal trabalhada há mais de 20 anos. São tantas transformações. Comecei com blog, ainda estou aprendendo e gostando.…

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  • Pindorâmines

    Pindorâmines

    Vim visitar minha amiga Tamikuã Txihi, depois de muito trabalho e estudos, acendemos a fogueira e observamos a noite cair serena aqui na tekoa. Tami está a recuperar a flora da mata atlântica resistente no Jaraguá, em São Paulo – SP,  há anos, de maneira independente. Ela vem recebendo apoio…

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  • Do Whats ao Fax…

    Do Whats ao Fax…

    Num fim de tarde chuvoso o Bom Retiro escancara sua maldade em ruas alagadas, povos distintos correm, andam e saltam rumo aos seus destinos. Enquanto a chuva apressa, minha vontade é chamar transeuntes para me acompanhar e assistir uma das maiores pensadoras brasileiras bem ali no coração do Bom Retiro,…

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  • LAPIDADE

    LAPIDADE

    Deixei à mostra uma jóia esplendorosa Garimparam o meu precioso coração Agora me resta viver de palavras cruas _ Quem me vê louco e sabiamente só Não sabe quantas vontades eu senti… De estar comigo mesma e Deuses _ Poderia, eu, me entregar às rezas Mas preciso, devagar, sentir as…

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  • Hoje é Dia

    Hoje é Dia

    Hoje é Dia 5 de novembro, da Língua Portuguesa Clandestina brasileira insistente correnteza Vivo dela, vou com ela, sou dela, meu trem Faço das literaturas pilares na minha arte Sobre elas, ponho as outras partes e vivo Cores, texturas, sonoridades, silêncios Imagens, nações… Nesta semana teve o Dia da Favela…

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  • Zêlo do Solo

    Misericórdia pelas minhas quedas, sinto muito Lembro de quando me vi e não quis quem eu era Sabe o que é amor apenas quem supera a dor. _ Diego Rbor, #Bacântico

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Sou Diego Rbor

Bem vindes ao Escritama, este cantinho aconchegante na internet dedicado a minha literatura e poesia autoral. Convido você a se juntar a mim nesta jornada de boas reflexões, algumas profundas, todas com amor, curiosidade e desejo por um mundo mais leitor, porque a leitura permite conexões concretas, energéticas e conhecimentos.