A guerra não acabou, a história segue questionando os inteligentes e formando idiotas úteis com diplomas e papéis
As mídias e as FacUlni, foram feitas por racistas. Agora, o mínimo de tempo que um pobre tem para se expor, vai lá e põe fogo na história de vida de pessoas pardas frutos de indígenas com brancos ou pretos, amarelos ou ribeirinhos ou indianos ou judeus…,…
Indígenas me vê, pardo, mas me chamam de Juruá
Pra eles eu não sou do mato, vim da favela
Mas na favela tão dizendo que pardos não existem
Ou que existem, e são filhos de pretos com brancos, como se só existissem pretos e brancos nos primórdios do mundo
Muitos se olham no espelho e se recusam reconhecer
Eles me enxergam pardo mas não querem ver!
Uns dizem que somos papéis, crias de IBGE’s, e o ódio em seus corações os cegam diariamente:
“Fui apagado? Vou te apagar também…”
União às custas da segregação, eu não quero!
Quem você pensa que é para impor a origem alheia?
Ah tah, você é pika, você lê, é macho….. Cof cof
E tem a mídia e seus coleguinha boca de lobo que não questionam nem vivem um Brasil de fato, cada esquina um inverno
Sinto eu ser todas as cores. Um arco íris filho da puta com o alcoólatra
Um escritor que adora papel. Mais úteis que opiniões. Adoro papel pardo, sempre achei que combina comigo, com a minha cor e loucura sem tanto sal nem muito açúcar para resistir, contar e questionar histórias
Bom dia, com tesão a noite inteira, é uma vitória.
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Diego Rbor
Somos todos pardos, com tonalidades apenas. UBUNTU !
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❤️🌿Zé, adorei isso!
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